A empresa Neuralink, de Elon Musk, está fabricando um chip cerebral como uma forma de ajudar pessoas que sofrem com problemas de mobilidade a recuperar os movimentos.
A ideia da iniciativa é exemplar, mas críticos vêm apontando que esta tecnologia poderia ser utilizada para acessar o local onde os humanos armazenam suas memórias.
Em conversa com o jornal Daily Mail, a doutora Susan Schneider, fundadora do Center for the Future Mind, alertou que os “nossos pensamentos mais íntimos poderiam ser vendidos a quem desse o melhor lance”.
“Se o uso generalizado se tornar algo comum, o modelo econômico atual vai tentar vender nossos dados.”
Anna Wexler, professora assistente do Departamento de Ética Médica e Política de Saúde da Universidade da Pensilvânia, acrescentou:
“A Neuralink não foi clara sobre seus objetivos para o dispositivo. Tudo o que podemos acompanhar são em tuítes de Musk, em demonstrações ao vivo e em postagens de blogs.”
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