Um novo robô desenvolvido por pesquisadores da Northwestern University, de Illinois, nos Estados Unidos, parece e se comporta como um minúsculo animal aquático.
O robô pode servir a uma variedade de funções, incluindo andar, rolar, mover coisas de um lugar para outro, catalisar reações químicas e muito mais.
Honestamente, este novo robô parece muito com uma casca de limão, mas na verdade é feito de um material composto de 90% de água, com um esqueleto interno de níquel que pode mudar sua forma em resposta a campos magnéticos externos.
Estes incríveis robôs funcionam absorvendo ou expelindo água através de seus componentes e podem responder à luz e aos campos magnéticos graças a um preciso design molecular.
Essencialmente, sua estrutura molecular é construída de tal forma que, quando são atingidos pela luz, as moléculas que os compõem expelem água, fazendo com que as “pernas” do robô enrijeçam como músculos.

campos magnéticos podem ser aplicados para fazer as pernas do robô se moverem, graças ao esqueleto de níquel embutido, que é ferromagnético.
O uso de campos magnéticos e de luz, aliado a uma boa dose de computação, pode produzir movimentos muito precisos.
Os pesquisadores norte-americanos acreditam que versões futuras podem ser ainda menores.
Pequenas o suficiente para operar num nível microscópico, talvez para aplicações que incluem a administração de medicamentos direcionados a um paciente.









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