Pelo menos cinco veículos da Tesla foram danificados, sendo dois deles completamente consumidos pelas chamas, em Las Vegas
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A Tesla tem sido alvo de uma série de protestos violentos nos Estados Unidos nas últimas semanas. A situação tem gerado preocupação e, por conta disso, as autoridades norte-americanas já falam em atos de “terrorismo”.
O movimento “Tesla Takedown” tem como objetivo expressar o descontentamento com o papel de Elon Musk dentro da Casa Branca. O empresário foi um dos principais apoiadores de Donald Trump na campanha eleitoral e hoje chefia o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE).
Veículos foram incendidos
Nos últimos dias, houve registro de Cybertrucks incendiados, balas e coquetéis molotov disparados contra showrooms da Tesla e outros ataques a propriedades da empresa. Nesta terça-feira (18), um novo caso de violência aconteceu em Las Vegas.
Pelo menos cinco veículos foram danificados, sendo dois deles completamente consumidos pelas chamas, de acordo com o Departamento de Polícia Metropolitana da cidade. Também foram feitas pichações nas portas do prédio com a palavra “Resist” (resistir em português).
A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, condenou os episódios e afirmou que o Departamento de Justiça já acusou várias pessoas pelos incidentes. Ela chamou os protestos de “terrorismo doméstico” e prometeu combater os crimes.
Em publicação no X (antigo Twitter), Elon Musk compartilhou o vídeo do ato de vandalismo registrado em Las Vegas e lamentou os ataques. Ele disse que “a Tesla só faz carros elétricos e não fez nada para merecer esses ataques malignos”.
This level of violence is insane and deeply wrong.
Tesla just makes electric cars and has done nothing to deserve these evil attacks. https://t.co/Fh1rcfsJPh
— Elon Musk (@elonmusk) March 18, 2025
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Participação de Musk no governo dos EUA é motivo de protesto
- Os protestos contra a Tesla são motivados pela aproximação entre Musk e Trump.
- O bilionário é criticado por promover, a pedido do presidente, cortes de funcionários do governo dos EUA, além do encerramento de contratos de financiamento de programas humanitários ao redor do mundo.
- Manifestações pacíficas já ocorreram em diversas concessionárias e fábricas da empresa na América do Norte e na Europa.
- Além disso, alguns donos de modelos da fabricante de veículos elétricos prometeram vender os carros ou colaram adesivos de protesto contra o CEO neles.
- No entanto, nas últimas semanas, alguns atos de vandalismo foram registrados.
Colaboração para o Olhar Digital
Alessandro Di Lorenzo é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital














